segunda-feira, 10 de outubro de 2011

ILHABELA - Abril/2011

Você deve estar se perguntando... de novo Ilhabela? Já tem um post aqui sobre isso.


Não questione. Em primeiro lugar, Ilhabela merece quantos posts eu bem entender nesse blog... ela é superior a todos os outros lugares que já passei... Por que? Você sabe... escrevi no primeiro post.


Mas dessa vez, o post é porque pela primeira vez fui para lá no estilo “turista”. Tudo bem vai, aluguei a casa do meu tio, não saí do “raio” familiar de todas as minhas visitas. Mas consegui ter dias de turista, como: comer camarão na praia, jantar na Vila, visitar uma praia que nunca tinha ido...


E obviamente a experiência foi muito boa, não deixando nada a desejar.


A única coisa que está chata, cansativa mesmo na Ilha é a superlotação. Sério, não tá dando. Não tem lugar pra estacionar, até trânsito rolou. E na volta tive a experiência mais desagradável da minha vida: demorei 12 horas para voltar de Ilhabela à Santos: mesmo tempo que demorei de Jericoacoara (no cume do Brasil) para Santos em dezembro. Isso porque pensamos que sair domingo cedo seria uma estratégia fantástica visto que todo mundo aproveitaria o sol durante o dia e voltaria à tarde. O único problema é que não teve o fator “sol” nesse dia. Ao contrário, a chuva foi avassaladora, barranco que despencou, balsa que ficou lenta, enfim... R$ 40 resolveriam este problema = hora marcada. Só que precisa ser com 48 horas de antecedência. Então, fica a dica: se visitar a Ilha em alta temporada ou feriado PAGUE A MALDITA HORA MARCADA. Não pense! Não cogite ter uma estratégia superior. Simplesmente pague os R$ 40 mais bem pagos da sua vida hehe... Quem avisa amigo é!


Comecei pela tragédia, porque assim o final do post fica feliz! Vamos falar das coisas boas agora...


Visitei pela primeira vez em 26 anos a PRAIA DAS CABRAS. Pois é... a vida inteira só passava por ali, olhava pela pista e pensava: um dia eu vou sentar aqui. Mas é sempre muito lotado, a praia é muito pequena e não tem lugar para parar o carro... Mas acordamos um pouquinho mais cedo, e valeu o esforço. A água é muito, mas muito cristalina. A mais cristalina de todas as praias que já fui em Ilhabela. Até andamos de caiaque! Chegamos bem pertinho da Ilha das Cabras, que é uma olhota bem perto da praia e detalhe: é particular. Não sei quem é o dono... Esta praia é um dos melhores pontos de mergulho do Brasil. Muitas escolas de mergulho levam os alunos para fazerem o batismo ali. Nem preciso falar que quando eu fizer o curso, vou correndo realizar mais um sonhozinho né?




Agora falando da Praia do Curral... toda vez que menciono este lugar, corre um calafrio na espinha. Mas um calafrio muito bom. Um sentimento de nostalgia inexplicável, como se eu pudesse por um segundo me teletransportar e estar ali, contemplando aquele lugar, somente um por um segundo. Pessoalidades à parte, dessa vez “paguei” de turista mesmo no Curral. Como eu estava com meus amigos Alex e Paula (e o filhote Pedrinho, que descobriu sua alergia à camarão nesta aventura), foi mais fácil. Sentamos por duas vezes no Curral, num dos inúmeros bares na praia e por ali ficamos, durante horas, nos esbaldando, não de cerveja, nem de lagosta, mas nos esbaldando daquele paraíso. E tinha um detalhe muito bom: no bar ao lado do que estávamos tinha uma banda muito boa, com repertório muito bom também. E tudo isso formava um cenário totalmente favorável... Como se a Praia do Curral precisasse de ajudantes para ser inesquecível.


Vamos falar de comidinhas agora!! Como jantei 3 noites fora, teria 3 dicas para colocar aqui... só que não lembro o nome da Pizzaria que fui na primeira noite! Mas é uma pizzaria bem grande na Praia do Perequê... pizza gostosa e preço bom!! Fora isso...

1) Creperia Nareia: Fica na Vila, bem ali no comecinho. Tem muitos sabores e recomendo o que eu pedi: de brócolis! O crepe é bem servido e muito saboroso. Preço bom, vale a pena.


2) Bartatas: Também na Vila, no piso superior de uma das galerias. Com uma musiquinha ao Vivo bem agradável, ambiente super legal... Comi uma batata que nunca tinha comido, que eles chamam de “rosti”, como se fosse num formato de pizza, do tamanho de um prato, e bem recheada. Muito boa, recomendo!




 

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