terça-feira, 11 de setembro de 2012

PARIS - Maio/2012


Ahh Paris! Sonho de muitas pessoas, destino de Lua de Mel, destino cultural, romântico, enfim.. Tem para todo gosto. E é tudo isso mesmo... Uma cidade linda, perfeita por si só, mas que dispõe de uma infinidade de atrações excelentes, das quais pude conhecer algumas...
O post não vai ser pequeno, mas vou tentar focar nas dicas em si e no roteiro que fiz, e não nas descrições detalhadas de cada atração que visitei, se não ficaria massante.
Preparados?



EXPERIÊNCIA
Paris foi o ponto inicial da minha primeira viagem para o exterior. Fizemos muitos esboços dos roteiros que faríamos na Europa e por fim, decidimos começar por Paris. Acho que foi uma boa escolha, pois foi um dos dois lugares onde mais nos desgastamos (o outro foi Roma, em breve o post..). Foram 4 dias intensos de “andança” e muita atividade. Mas nem preciso dizer que foi tudo lindo né?
Bom, aí vai a primeira dica: Fui no final de Maio e estava MUITO calor! Mas muito mesmo ok? Se eu soubesse que o clima estava daquele jeito minha mala teria sido no mesmo estilo que faço a mala quando vou para o Nordeste... Mas olhei a previsão uns dois dias antes e dizia que as máximas seriam 20º. Ilusão... fiquei eu nas calças e sapatos, quando sonhava em estar de shortinho jeans e rasteirinha.
Os quatro dias que ficamos em Paris foram muito bem aproveitados, acho que conseguimos fazer o principal... É claro, tivemos que priorizar e abrir mão de algumas coisas. Mas aviso que foi corrido... Se você faz mais o estilo “relax”, gosta de andar passeando, com calma etc, sugiro que fique pelo menos seis dias.
Vou fazer o post por dia do roteiro, acho que fica mais fácil caso alguém quiser tentar algo parecido.
E vou inserindo mais dicas ao longo do post... espero que curtam!

HOSPEDAGEM
O Hotel La Louisiane, em Saint Germán des Pres, foi uma excelente indicação de um colega de trabalho. A diária estava EUR 100 (sem café da manhã) e a grande vantagem deste hotel é a localização. O bairro (que fica no distrito 6) é super movimentado, com uma infinidade de bares, cafés, sorveterias, lojinhas... Era sempre bom chegar no hotel à noite, pois o agito era contagiante.
O hotel em si é bem simples, mas bem tranquilo, com frigobar e banheira. Não tinha ar condicionado, o que poderia ser um ponto negativo por estar tão calor. Mas tinha ventilador e deixávamos a janela aberta durante o dia. Foi suficiente.
Em frente ao hotel tinha um Carrefour Express, que comprávamos água super baratinho.
E a melhor parte: uma padaria muuuuuito boa chamada Paul, na qual tomávamos café todos os dias, também em frente ao hotel. Demorou um pouco até entendermos o cardápio todo em francês... Mas depois que entendemos, foi fácil. Eles têm um combo que vale muito a pena: uma bebida quente (café, capuccino, chocolate, chá...) + um tipo de pão, que pode ser baguete ou croissant se não me engano. Estes vêm acompanhado por um potinho de geléia de fruta e outro de manteiga. Tem um outro combo que vem suco de laranja também.

  
 Aparência é tudo né? E ainda era muuuito gostoso!

Resumindo, recomendo este hotel... não é necessário pagar a reserva, fiz tudo pela Internet e paguei mesmo no check-out.

DIA 1 – Chegada + Passeio light
Chegamos no aeroporto Orly cerca de 11h da manhã e já tinhamos pesquisado algumas opções de deslocamento até nosso hotel. A opção que achamos melhor foi pegar um ônibus no próprio Orly (EUR 7,00 por pessoa), que nos deixava na estação Denfert Rochereau. Ali já começou nossa surpreendente experiência européia, quando compramos o ticket do ônibus numa máquina, com o VTM (Visa Travel Money, veja mais detalhes AQUI). Bom, o bus estava lotado, foi meio horroroso, porque estava muito calor, como já disse, e estávamos de calça jeans e blusa de frio (Em São Paulo era outono). Além disso estávamos com uma mochila bem grande (não levamos mala de rodinha justamente pela questão da locomoção) e as bagagens ficavam meio que jogadas no bus... De qualquer forma, deu certo, descemos na estação Denfert Rochereau  e pegamos o metrô até a estação Odeon, que era a mais próxima do nosso hotel. O metrô custa EUR 2,20 e também aceita qualquer cartão na máquina.
Foi um pouco tenso entre sair do metrô e encontrar o hotel, é incrível como a Lei de Murphy impera nessa hora: obviamente fomos na direção errada. Mas graças a Deus uma alma bondosa nos perguntou se precisávamos de ajuda e nos orientou.
Claro que mesmo com o cansaço estávamos super ansiosos para sair “desbravando” a cidade (risos) e foi o que fizemos: um grato banho e caminho da roça.
Mas nesse primeiro dia o passeio foi light. Saímos caminhando do hotel, passamos pelo pátio do Louvre, Jardim de Tuileries, Place de La Concorde e seguimos em direção à Torre Eiffel. Querendo ou não, a Torre é o lugar que você mais espera ver de perto, e é surreal.

Como não entrei no Louvre esse dia, vou comentar no próximo bloco ok? Mas nosso hotel ficava cerca de 10 minutinhos caminhando do Louvre e ele era passagem para vários lugares que fomos a pé, por isso passamos por lá diversas vezes.



Seguimos pelo Jardim de Tuileires, que é um típico jardim parisiense, aliás, um dos muitos jardins e parques que existem na cidade. É bem grande e o cenário é muito agradável: algumas “barracas” de alimentação, carrinhos de sorvete, pessoas se exercitando, lendo, namorando, fazendo piquenique... 




Ao final do jardim, está a Place de La Concorde é a segunda maior praça da França e a maior de Paris. Situa-se entre a Avenida Champs Elysées e o Jardim de Tuileries e foi cenário de muitas execuções durante a Revolução Francesa. No centro da praça está o Obelisco de Luxor.




E por fim, não poderíamos deixar de correr para a grandiosa Torre Eiffel. Sim, é linda e gigantesca. Não dava para esperar o segundo dia... precisávamos vê-la! A fila estava muito grande por isso não cogitamos a possibilidade de entrar naquele momento. Só tiramos algumas fotos e voltamos caminhando para o hotel pela margem do Rio Sena. A Torre fica um pouco afastada das outras atrações que estão praticamente num “miolo histórico”, salvo exceções. Então andamos bastante para voltar ao hotel, mas tá valendo... Afinal, era nosso primeiro dia e estávamos muito animados...



Nessa caminhada de volta passamos pela famosa Ponte Alexandre III, pena que não conseguirmos voltar à noite, dizem que é linda iluminada!


Chegamos em Saint Germáin cerca de 19h e decidimos já comer algo para podermos dormir um pouco mais cedo, pois estávamos exaustos da viagem ainda... Paramos num dos milhares de bares de Saint Germáin e pedimos um crepe cada um. A massa é bem diferente da que temos no Brasil, é mais escura e mais fina, mas tava gostosinho...

2º DIA – Louvre, Palaiz Royal, Pompidou, Saint Chapelle e Notre Dame
No segundo dia decidimos ir ao Louvre logo no horário da abertura e passar lá o período da manhã. Como estávamos com o Paris Pass (veja nas DICAS), não pegamos nenhuma fila, o que é uma maravilha sem tamanho... Chegamos lá cerca de 9h15, pegamos o mapinha e fomos seguindo. Você deve saber que o Louvre é gigantesco e se a intenção foi ver absolutamente tudo que ele oferece, seriam necessários pelo menos uns 4 dias. Não era a nossa intenção, por isso tentamos ver as principais obras, que inclusive são indicadas pelo mapa do museu.



Preciso dizer que fiquei um pouco decepcionada com o tamanho da Monalisa. O quadro é bem menor do que eu imaginava e a quantidade de gente amontoada para vê-la me desanimou. Sinceramente não tive paciência para esperar um espacinho e me aproximar. Fiquei vendo de longe mesmo...


 Abaixo alguns quadros interessantes que fotografamos:

Botticelli & Lippi - Cenas da vida de Ester
Bernardino Luini - cabeça de João Batista
Da Vinci - São João Batista

Marius Granet - Interior a Basílica de São Francisco de Assis
Giuseppe Arcimboldo - não anotei o nome do quadro
Daniele Ricciarelli - O combate de Davi e Golias (detalhe para o "frente e verso")

Rafaello Santi - São Jorge lutando com o dragão

Véronèse - As bodas de Canaã (o quadro favorito do Leandro rss)


Achei bem legal a parte de Arte Egípcia... são muitos sarcófagos e objetos antigos super interessantes. 


E outra ala que me deixou encantada foi o “Apartamento de Napoleão”. Os aposentos muito bem conservados e ultra chiques são muito lindos. Amei...



O próximo passo foi o Palais Royal, que é um palácio com um belo jardim na frente rodeado por uns restaurantezinhos fofos, onde funciona hoje o Ministério da Cultura.  Como diz meu guia “é um paraíso de tranquilidade”.  Foi um lugar onde nos impressionou a capacidade dos franceses de fazerem piqueniques no chão, tipo “horário do almoço do trabalho”. Muito diferente de tudo que vemos por aqui...



Em seguida, partimos para o Centre Pompidou, que é o principal museu de arte contemporânea da França. Confesso que não curti muito, mas para quem gosta de arte moderna tem muuuita obra de arte interessante.  



Isso é arte? Oi?

Pablo Picasso - isso é arte! O que tinha de melhor no Pompidou!

Almoçamos uma massa ali mesmo na região e seguimos para a Saint Chapelle, uma igreja lindíssima, provavelmente a mais bonita de Paris. Atenção, essa é uma das atrações imperdíveis! É uma capela gótica que fica na Ilha de Citée (uma pequenina ilha no meio do Rio Sena). O destaque capela são os vitrais lindíssimos e super coloridos...  Durante algum tempo também abrigou a coroa de espinhos de Cristo.





Aqui fica uma dica... a fila para a Saint Chapelle (mesmo com o Paris Pass) estava muito grande, porém eles fazem duas filas: uma para a Saint Chapelle e outra para o Palaiz Justice, que obviamente estava vazia. Porém, as duas filas culminam no mesmo local: uma roleta com detector de metais, e só depois separam os visitantes de cada uma das atrações. Ou seja, poderíamos ter pego a menor fila, que daria no mesmo.

Em seguida fomos para a Notre Dame, outra atração imperdível. É uma das mais antigas igrejas góticas da França e palco do romance “O Corcunda de Notre Dame” (o original Notre Dame de Paris), de Victor Hugo.  A fachada é linda, o interior é muito rico em detalhes, sem contar os muitos sinos que ornam o local. Eu recomendo subir nas torres... a vista é muito linda e você vê o sino principal. É uma subida cansativa, são muitos degraus numa escadaria estreita, mas vale muito a pena!  

Dica: A subida nas torres estava inclusa no Paris Pass.

Interior da Notre Dame


Fachada da catedral
Subindo na torre e o sino, já lá em cima

 Vista linda das torres

 Adoro essa foto! Amei esse lugar!

 
 Lateral da catedral


Neste dia fizemos tudo a pé. É cansativo sim, mas acho que “andar” em Paris, faz parte do passeio. Não perca as surpresas que uma simples andada de um bairro a outro pode proporcionar.

3º DIA – D’Orsay, Les Invalides, Musée Le Armée, Pantheon, Jardim Luxemburgo, Museu Rodin, Arco do Triunfo
Bom, percebe-se que esse dia foi bem movimentado, Sim, foi o dia que fizemos mais coisas, foi bem proveitoso... e cansativo também!
Começamos no Museu D’Orsay, que embora seja incomparavelmente menor do que o Louvre, é bem grande e rico em obras também. Antiga estação ferroviária, o museu abriga obras de Monet, Van Gogh, dentre outros artistas ilustres.

D'Orsay

Monet

Olha que lindo... ver o Sena pelo relógio do museu!
 

Seguimos na margem esquerda do Rio Sena (onde está o D’Orsay) para o Hotel des Invalides, um enorme monumento que serviu de abrigo para os inválidos do exército de Luis XIV. Hoje em dia, continua acolhendo os inválidos, mas é também uma necrópole militar e sede de vários museus, como o Museu da Arma. Além disso, ali estão diversas personalidades sepultadas, como Napoleão Bonaparte, cuja tumba tem um local de destaque e pode ser visitada. O local é lindíssimo!



 
Acima, diversos ângulos do Hotel des Invalidés

  Imagens do Museu da Arma

Tumba de Napoleão


Na sequência, visitamos o Museu Rodin, que abriga uma coleção belíssima das esculturas do artista. A escultura mais conhecida de Rodin é “O Pensador”. Mas a maioria é muito interessante e original. O jardim do museu é belíssimo!




A obra mais famosa de Rodin: O Pensador e ao lado, o Catedral


O jardim lindo


E mais uma famosa obra: Os homens à esquerda em tamanho original e ao lado, uma réplica no jardim


Caminhamos para o Jardim de Luxemburgo, que é um tradicional ponto de encontro de estudantes e casais, que dão preferência à área ao redor da Fonte de Médici. (Texto retirado do “Guia Essencial de Paris / Ciranda Cultural). O jardim é imenso e lindo, perfeito para sentar e dar uma relaxada, tomando um sorvetinho. É mais um cenário dos famosos piqueninques e lanchinhos no chão. Outra coisa engraçada é o pessoal tomando sol mesmo, como se estivessem na praia. Algumas meninas levantam a blusa para queimar a barriga. Muitos homens ficam sem camisa.  


 
 

A próxima parada foi o Pantheon, mais um clássico de Paris. Lá estão as tumbas de ilustres franceses como Voltaire, Rousseau, Hugo, Zola, dentre outros. 

Olha a vista da entrada do Pantheon!


 
Para fechar o dia com chave de ouro fomos até o Arco do Triunfo. Decidimos ir de metrô e voltar andando pela Champs Elyseés. A estação de metrô é a Charles de Gaulle – Etoile.Comissionado por Napoleão, o arco de 50 metros de altura foi concluído pelo último monarca que reinou na França, dedicado à memória do soldado desconhecido da República que morreu durante a Primeira Guerra Mundial. (Texto retirado do “Guia Essencial de Paris / Ciranda Cultural).
 

Não deixe de subir no Arco, a vista é de tirar o fôlego. Diria que é a melhor vista de Paris, pois você consegue observar num ângulo de 360º a perfeita organização das 12 principais avenidas que partem do Arco. Eu gostei demais e considero a subida no Arco com mais uma das atrações imperdíveis da cidade.

A vista linda de cima do Arco, com o destaque da Torre Eiffel

A Champs Elysées

Vista panorâmica

Voltamos caminhando pela charmosa Avenida Champs Elysées, observando as lojas de grife e os fofíssimos cafézinhos e bares. É uma longa caminhada, mas totalmente necessária.
Neste dia jantamos no Hard Rock Café pois queríamos comprar pelo menos uma camisa. Fica na estação Richelieu Drouot e o atendimento foi muito bom.

4º DIA – Versailles e Torre Eiffel
Buá! Último dia em Paris. Bem triste!
Decidimos ir para o Château de Versailles, considerado um dos castelos mais lindos do mundo, decorado por diversos artistas. Foi a casa do governo e ocontro político da França por mais de 100 anos. Os destaques ficam para a Sala dos Espelhos (Galerie des Glaces) e os apartamentos. O jardim é belíssimo, contendo uma escultura numa fonte, que representa a carruagem de Apolo saindo da água.
Fomos de trem, pegamos o RER C (uma linha específica do Metrô com maior abrangência) e descemos na estação Versailles. Custou EUR 3,25 o trecho. Não vale a pena contratar passeio para ir até lá OK? O acesso é fácil, rápido (cerca de 30 minutos) e barato.Não vou me estender aqui, as fotos falam por si.
OBS: O Jardim é pago separadamento no ingresso. Não nos atentamos a isso, então conseguimos ver o jardim todo, mas não pudemos entrar.



  
 A sala dos espelhos, magnífica!

    Pouquinha gente, não?

 
 
 
O jardim lindíssimo

E à noite, para fechar brilhantemente a estadia em Paris, fomos à Torre Eiffel com o objetivo de subir, independe da fila. Confesso que foi bem cansativo pois ficamos na fila durante 2 horas para chegar no guichê e comprar as entradas. Após isso, existe ainda uma fila de cerca de meia hora na entrada da torre para pegar o primeiro elevador. Já na primeira parada a vista é linda, mas nada comparado ao topo. Mais uma vez uma fila chata para o segundo elevador, mas não preciso nem dizer o quanto vale a pena né? A visão é fantástica, adorei ter ido à noite e ver literalmente a “cidade luz”. É a cidade mais iluminada que eu já vi.
Lá em cima venta muito, leve casaco!

 
 As fotos não ficaram muito boas, mas dá para ver como é sensacional né?

  
Inexplicável

 Não dá para explicar na foto, mas de hora em hora a torre fica "piscante", é perfeito!
Subir na Torre é mais uma das atrações imperdíveis em Paris, mas prepare a sua paciência porque a fila realmente cansa. E percebi que não importa o dia ou o horário, a fila sempr estará imensa.
Para subir até o topo de elevador custa EUR 14. É possível subir até a primeira parada de escada, acho que custa um pouco mais barato.

DICAS

  • Garrafa de água grátis: Em Paris, a maioria dos restaurantes, bares e cafés oferecem água de graça. Na verdade é a água da torneira que lá é potável. Isso é comum, você vê o próprio pessoal local com a garrafa de água. Pode pedir e abusar!
  • Paris Pass: É um “passe” que você adquire e dá direito a entrada na maioria das atrações de Paris. Você escolhe a quantidade de dias que utilizará este passe e pode inclusive adquirir pela Internet, somente precisando trocá-lo no escritório de Turismo. Vale muitíssimo a pena pois além de compensar financeiramente você evita as imensas filas das atrações.
  • Amorino: A melhor sorveteria que encontramos na cidade. Eles tem várias unidades, que descobrimos ao longo dos dias, mas tinha uma em Saint Germáin mesmo, pertinho do hotel. O sorvete além de ser delicioso vem decorado, muito fofo!
 
  • Maison Larnicol: Uma das muitas fofas casinhas de doces e chocolates da cidade. Essa era perto do hotel também e ali que experimentei os famosos Macarons! Também compramos uns chocolates por kilo, muito gostosos!
 
  • Mapa: Você precisará muito de um mapa! E não tem como se perder, com o mapa fica super fácil de se localizar. Esqueça os táxis. Use no máximo os metrôs que são auto informativos.

CURIOSIDADES

  • Os cafés e bares sejam de Saint Germáin, sejam da Champs Elysées ou de qualquer outro ponto de movimento ficam simplesmente lotados dia e noite! Isso é muito impressionante e o clima é muito gostoso. Como escurece super tarde (no mínimo 21h30), acho que o pessoal acaba extendendo os happy hours (risos). E o legal é que as cadeiras são viradas para a rua. Ou seja, fica todo mundo virado para a rua “vendo o mundo passar”. Quer coisa melhor?
 
  
  • A comida lá é muito “visual”... todas as vitrines são muito bem elaboradas, os sanduíches sempre parecem apetitosos e os doces muito bem decorados. Achei isso sensacional!
Tinha até um docinho chamado CAROLINE

 Olha esses doces e sanduíches!

  • O lance dos piqueniques é muito legal... o pessoal senta e come mesmo no chão. Na maioria das vezes isso ocorre nos parques, mas vi gente sentada tipo em porta de prédio comercial tomando um lanche. Ou andando pela rua comendo a imensa e linda baguete. Não é gente “maloqueira”, que isso fique bem claro. É um pessoal arrumado, aparentemente com roupa de trabalho. Absolutamente normal... e surpreendente!